A evolução da mentira
Acima, um exemplo de como a mentira foi instrumento de baixaria eleitoral em campanha política, em Maringá, na década de 50, nas primeiras eleições municipais da cidade. Panfletos contra Innocente Villanova propagandeavam que ele era ateu, que era comunista e estava excomungado pelo papa.
Villanova foi eleito contra a máquina da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná (que apoiava a UDN), tornou-se um prefeito transformador, especialmente na área da educação, e, como se vê, Maringá não virou Cuba.
Abaixo, a mentira em tempos de Facebook, em que os mal intencionados apostam na ignorância do eleitor. Desta vez, com nome e sobrenome de quem cria e compartilha a baixaria (no caso, o coordenador da campanha do ímprobo Silvio Barros II, José Roberto Ruiz).
Como se sabe, Ulisses Maia é do PDT e não do PT, partido ao qual os Barros devem sua sobrevivência política nos últimos anos, além, claro, à morosidade da justiça.