Em clima de despedida

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Assim como para centenas de CCs, para o próprio Pupin e seu vice Claudio Ferdinando, o clima é de despedida, pelo menos por quatro anos, eu também, Akino Maringá, preparo o meu pronunciamento de saída honrosa.
Aproveitei este período em que praticamente fui impedido de opinar, por força de medidas judiciais impetradas pelo grupo dominante, para meditar sobre a necessidade de continuar, ou não.

No sábado já havia lançado um desafia ao candidato Sílvio Barros: se Ulisses ganhasse eu ficaria pelo menos quatro anos sem postar críticas sobre ele e sua família, politica e administrativamente falando. Ele, se perdesse, prometeria que nunca mais tentaria se eleger prefeito de Maringá.
Sei que é difícil obter sua promessa neste sentido, pois ‘depende de Deus’. De minha parte estou disposto a cumprir e me despedir.
Aguardo manifestações dos leitores, prós e contras, mas estou fortemente inclinado a me recolher, como diriam alguns, à minha insignificância. Mas adianto, eu existo, Paulo Vergueiro. Não sou o Rigon, Dr. Loril. Sou o Akino Maringá, que surgiu por volta do ano 2008, salvo engano (vou apurar a data exata), para lutar pelo fim de um domínio político que considerava nocivo para Maringá e que, com a conquista do objetivo, talvez não tenha mais razão para continuar postando, até porque críticos e fiscais à administração Ulisses, não faltarão e o Alino Rebouças, com nome e sobrenome, como queriam alguns, me substituiu muito bem.
Akino Maringá, colaborador afastado temporariamente, pensando em se afastar definitivamente

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