Missão cumprida, agradeço

Passaros

No domingo, após a confirmação da vitória de Ulisses, recebi duas manifestações de amigos que me deixaram emocionado. O primeiro (JCC) escreveu: ‘De pronto: Parabéns. Você é um dos grandes vencedores de hoje, fico feliz por você. Acompanhei sua luta, tenaz, persistente, mais que isso, inteligente, bem humorada… eficaz. Desfrute, mas continue na luta.’
O segundo (PC) por telefone, muito emocionado, chorando, gritando, como se tivesse conquistado um título, dizia mais ou menos a mesma coisa, e acrescentava uns palavrões, como se libertando de uma opressão muito grande. Dizia que queria conhecer o Rigon, conversar com Ulisses.

Foi realmente emocionante e me senti com a missão cumprida. Modéstia à parte, trabalhamos muito nos últimos 12 anos, pelo menos, mas especificamente nos últimos 8, aqui neste espaço e graças do Rigon, que tem um mérito muito maior.
Quero agradecer a todos, a minha esposa, que tantas vezes me recriminou dizendo: ‘o que você ganha com isso?’ O que ganhei? Por que tomei esta decisão de trabalhar nesta causa? Sem a demagogia de que dizer que meu pai me ensinou a servir ao próximo, a trabalhar pela comunidade, como ouvi algumas vezes, nesta campanha política, foi realmente uma decisão de trabalhar pelo próximo, de me sentir útil, retribuindo o que a vida me deu (emprego estável, que me permitiu aposentadoria boa e continuar trabalhando como pequeno empresário).
Quero ser um Cristão verdadeiro e um o ensinamento básico do Cristo é: Amar ao próximo como si mesmo, a Deus sobretudo. Ser um fiscal da correta aplicação do dinheiro público, e lutar para que a prefeitura não seja propriedade de uns poucos, foi uma das formas de tentar cumprir este mandamento. Como sou honesto, ético, quando o assunto é dinheiro dos outros, não seria inteligente não cuidar do meu dinheiro, como são os recursos dos impostos que pago. Para mim é como um dízimo, no verdadeiro sentido. Pago para que o bolo formado seja aplicado em benefício de todos, sobretudo dos mais necessitados. Não uso o SUS, nema escola pública, mas me coloco no lugar de quem usa. (para não me ficar longo, continuo em outra postagem).
Akino Maringá, colaborador

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