Mais um pedido de vista

Entrevistas Diversas

Vendo o noticiário de ontem e o pedido de vista do ministro Dias Tóffoli, no digamos, caso Renan, lembrei que que ele, há quatro anos, no julgamento do caso Pupin, pediu vista, ficou com o processo 60 dias de devolveu dizendo-se impedido de dar o voto.
Naquela ocasião tive certeza que haveria um acordo entre o PT (grandes caciques), para desistir de lutar pelo mandato de prefeito de Enio Verri em Maringá, fruto de acordo anterior, que envolveria até deixar Pupin inelegível, assumindo nos seis meses antes da eleição.

Claro que o acordo envolvia algo muito bom para RB e não haviam combinado com Dilma, que não deu o cargo no Ministério das Cidades (PAC), grandes negócios no ‘Minha cada minha vida’, e ele quis o mandato de volta e pra isso fez, como diriam alguns, o diabo. Mas tudo começou com o pedido de vistas de Tóffoli.
Minha certeza do acordo? Uma conversa com pessoa influente (prefeito de fora) para quem perguntei: Vamos ter prefeito novo em Maringá? E a resposta, dizendo que estavam otimistas, mas depois do não voto de Tóffoli, tinha desistido, e que era melhor Enio esperar 2016, me deu a convicção. Só não desistiram do processo, que durou mais um quase um ano, porque o Rigon e o Akino foram fundo e não deixaram o caso ser esquecido. Lembram disso?
Acho que foi um erro de RB, talvez. Tivesse entregado o mandato para Enio, agora Silvio ganharia com os pés nas costas.
PS: Este caso daria quase um livro. Não é mesmo, Nereu? Qualquer dia contamos mais.
Alino Rebouças, colaborador interino

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