Em tempos de PEC

PupinAo anunciar a surpreendente contratação de 993 servidores (Silvio Barros II não sabia dessa carência, por isso não citou nos debates) para o quadro fixo o prefeito Carlos Roberto Pupin parece não estar em harmonia com a política de austeridade em vigência no governo federal de Michel Temer – chefe de seu chefe, Ricardo Barros -, considerando a sanha por cortes de benefícios inclusive no Ministério da Saúde.
Lá, observa leitor, a ordem é “cortar na própria carne” – aqui é “passar a batata quente” uma boa pedida para o Master Cherf.

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