De diretor-geral a assessor, ganhando o mesmo: pode?
Só na administração Pupin/Barros essas coisas acontecem. Veja o o caso do CC Antônio Bernardi Neto, que era diretor-geral da Setrans, com salários de R$ 7.140,83, até o último dia 9.
Pois neste dia foi exonerado do cargo e nomeado como assessor I, da mesma secretaria, com salários de R$ 7.140,83. Pode isso, Arnaldo?, perguntaria Galvão Bueno.
Em Maringá tudo é possível e esses cargos de assessor I, II, II e IV são uma verdadeira afronta ao bom senso e uma forma de beneficiar apaniguados do grupo, com salários de acordo com a vontade dos donos da cidade. Graças a esta engenhosa forma de nomear CCs, recentemente, uma diretora de CMEI foi promovida. Herculano Ferreira, foi designado para o Gapre, sem trabalhar lá, agora voltou. Uma pastor veio de São José dos Pinhais para ser candidato a vereador, saiu e deixou o filho. Zebrão ganhou um bom tempo, saiu e colocou a filha. E assim em centenas de casos. Pediria ao MP, mais uma vez, que abrisse um procedimento para apurar este verdadeiro desvio de recursos públicos, na cara dura.
Akino Maringá, colaborador