Li, no UOL, que a música de 1965, que há muito tempo não entrava no especial de fim ano de Roberto Carlos, este ano vai.
Roberto Carlos, talvez por questões religiosas, não usa mais a expressão, assim como muitos que preferem não mandar ninguém para o inferno, como fez Herculano Ferreira, com Fidel Castro e de quebra mandou Lula e Dilma.

Entrei na polêmica e fui até criticado por uma grande amiga, que disse que é força de expressão, como mandar alguém à m(*)rda, por exemplo.
Sendo assim resolvi e ‘quero que vá tudo para inferno’, que ‘queime no mármore’, ‘vá para o colo do capeta’, a corrupção, desvios de recursos, falta de vergonha na nomeação de CCs desnecessários e criação de órgãos só para acomodar apaniguados. Como o inferno é um lugar, digamos virtual, como já reconheceram até dois papas, claro que estou falando, não de pessoas. Para prefeitos, CCs e outros envolvidos, desejo que vão para o ‘purgatório’, quando chegar-lhes a hora. Se arrependerem, tiverem muitas orações (não vale as pagas com dinheiro desviado), que sejam poupados, mas depois de muito purgarem.
PS: Votos para Barrros e Pupin, quero que vão, vão… vão para outros candidatos, para que eles não corram mais riscos, não cometam mais pecados. Que o irmão Silvio não mais se candidate, que siga a carreira de pastor e alcance o céu.
Akino Maringá, colaborador