O ministro da polêmica

Ricardo-Lula

A última semana de 2016 não foi diferente das demais para o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), de novo envolvido com polêmica – desta vez, com a nomeação da presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), para a qual escolheu a candidata menos votada pelos servidores da instituição.
A reação ao “golpe” continua firme e mobiliza vários ‘notáveis’ (leia mais), com direito a uma carta à sociedade brasileira.

Além de provocar a crise na Fiocruz, o maringaense Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, voltou a ser criticado pelo ex-secretário de Saúde do Ceará, Arruda Bastos, por querer produzir o milagre das UPAs sem médicos.
Não bastasse, o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão se disse “perplexo e chocado” com a notícia e o médico, biofísico e pesquisador Carlos Morel perguntou: o que leva o governo a instalar uma crise numa instituição reconhecida internacionalmente que trabalhava em paz pelo país? Pelo jeito, tem caroço debaixo do angu.

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