Um amigo quer trabalhar…

… na gestão Ulisses/Povo, e pediu a minha interferência. Disse-me que não quer ser um mero CC, no sentindo pejorativo da sigla. Não quer ser um ‘aspone’, expressão chula e debochada, que foi tão verdadeira nas últimas gestões.
Tem experiência em financiamentos habitacionais, em fiscalização, auditoria. Tem 52 anos de idade, experiência como bancário e empresa que presta serviços para bancos. Enfim, é um sujeito capacitado.

Falou comigo há mais ou menos um mês, e pedi que enviasse um currículo que repassaria para a equipe de transição, mas metódico, sistemático, ele não o fez. Ontem me passou uma mensagem, dizendo que gostaria de conversar, olho no olho, com alguém que pudesse avaliar suas pretensões e dar-lhe uma oportunidade de mostrar suas qualidades. Voltei a dizer que sem currículo não seria possível. Que eu não tenho influência e nem quero ter, para exigir cargos para ninguém. De qualquer forma, indicaria, ou seja, avalizaria uma experiência de 90 dias, caso houvesse vagas.Outro amigo, que enviou currículo, disse que está perdendo as esperanças.
De qualquer forma, ainda que não sejam aproveitados, terão muito trabalho, se quiserem. Eu, por exemplo, trabalho há mais de 10 anos. Ora em tarefas de vereador, outras como auditor, controlador e nunca tive nem pedi cargo para mim ou para alguém e assim continuarei trabalhando, voluntariamente, se Deus quiser, como diriam os mais religiosos, pelos próximos quatro anos.
Espero que tenha menos trabalho, agora, mas já começo, com esse negócio do aeroporto, antevendo dores de cabeça.
Akino Maringá, colaborador

Advertisement
Advertisement