Uma preocupação

Paço

A situação esteve bem próxima do chamado limite prudencial na Prefeitura de Maringá: 49% da arrecadação estavam indo para a folha de pagamento.

Felizmente, conseguiu-se que o ex-prefeito Carlos Roberto Pupin recuasse na sua ideia de contratar quase mil novos funcionários, o que faria inviabilizar o início da administração.
Os gastos com a folha somaram em janeiro 47% da arrecadação. O limite prudencial é de 51,3%, quando o município fica impedido de conceder aumentos, reajustes ou adequações de remuneração). Pela Lei de Responsabilidade Fiscal, as prefeituras podem gastar, no máximo, 54% da receita corrente líquida com pessoal.
O receio é que a crise econômica se reflita na arrecadação, tornando difícil uma negociação salarial.

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