SBMG: cobrando transparência

Leitor, que se identifica como Fiscalizador do Patrimônio Público, fez o seguinte comentário: ‘O Akino vai perguntar pro Sidnei Teles e pro Chiquetto, quanto eles pagaram nas ações? Por que eles teriam interesse em ser sócios da SBMG, já que só dá prejuízo?

A SBMG é de capital público? Como foi feita a integralização dos valores? O Fernando Camargo vendeu as ações dele pro Vereador Sidnei Telles? Não haveria interesses excusos nessa negociata? O Favoto que foi ligado ao Jairo Gianoto está representando o mesmo nesses negócios? Estaria o Jairo de volta a investir em Maringá, justo na SBMG, através de terceiros? Pergunto ao Sr. Akino e aos vereadores sérios, tais como Humberto Henrique, Mário Verri, Marli Martins, e outros que tanto nos orgulham…. (sic)
Meu comentário (Akino): O professor Décio Galdino assim comentou: ‘Akino, quando da criação da SBMG ela é do Município, com capital Municipal, os vereadores entram como “sócios” apenas pro forme para poder gerenciar e cumprir a Lei 6.404, Tanto é que as ações deles é tipo R$.100,00, mas sem direito a venda, apenas transferência. Quando fui contador da Pref. era esse modelo e que percebo que continua. O problema todos se dá, ai concordo plenamente contigo, da falta de transparência e também de prestações de contas. Veja a quantidade de multas que a empresa recebeu por não ter prestado contas ao TCE-PR, pois ela tem de prestar contas ao TCE por receber recursos públicos e também como empresa privada pela 6.404, abraços’
Agora completo eu (Akino): A administração Ulisses/Scabora, precisa divulgar no Portal da Transparência a real situação e movimentação contábil da empresa que é pública de fato, mas de direito, no papel, uma economia mista. Os vereadores e secretários integralizaram o capital de R$ 380,00, cada um?… Se não aconteceu é fraude contábil e crime. É preciso regular rapidamente.
Akino Maringá, colaborador

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