Falta a parte jurídica

BR-323-Richa

Há uma luz no fim do túnel em relação à duplicação da PR-323, que liga Maringá a Umuarama.
Hoje, os umuaramenses e cianortenses parecem brigar pela duplicação com mais vigor que os maringaenses, onde a ação se concentra na disposição da Igreja Católica.

Na última terça-feira o que chamam de Comissão ‘Vítimas do Descaso’, reforçada com o presidente da OAB Paraná, José Augusto de Noronha, esteve com o governador Beto Richa (foto).
De acordo com o site Bemdito, a retomada da parceria público-privada pode acontecer, dependendo da parte jurídica. O objetivo da comissão é aproveitar a parceria já estabelecida, ainda que com a substituição de empresas que compõem o consórcio vencedor da licitação – neste caso, a saída da Odebrecht, investigada na Operação Lava Jato.
Porém, uma cláusula proíbe a substituição de qualquer uma das empresas integrantes antes do término do terceiro ano do contrato. Para buscar uma solução para este entrave, o deputado estadual Fernando Scanavaca protocolou um projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Leia mais.

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