Os primeiros resultados

A CPI do Terminal Intermodal, criada pela Câmara de Maringá, comemorou a entrega das correções de projetos pela empresa Borelli & Merigo e a intimação de José Borelli Neto.
“Após quase um ano de impasse, temos certeza que a atuação desta CPI foi a responsável por esta conquista”, comentou o presidente Sidnei Telles (PSD) aos demais membros da equipe em reunião nesta tarde.

Durante o encontro, Telles, Jean Marques (relator), Alex Chaves (membro), Do Carmo (membro) e Belino Bravin (membro) ouviram o depoimento de dois ex-servidores da prefeitura de Maringá. Os engenheiros civis Elison Andrew Bozo Liberati e Adriano Toshiharu Passos Okawa citaram os períodos que trabalharam para o município e responderam aos questionamentos dos vereadores sobre a relação de suas tarefas e o conhecimento sobre o projeto do Terminal Intermodal. Ambos afirmaram que suas atividades eram técnicas e, por isso, não assinaram documentos significativos para a obra.
“Quando cheguei à Secretaria Municipal de Obras a licitação já havia acontecido. Quando deixei o cargo de diretor de projetos da Secretaria de Planejamento a prefeitura tinha enviado o contraditório à empresa que elaborou o projeto do Terminal em função das dúvidas levantadas pela Sial”, explicou Okawa. Por sua vez, Liberati afirmou que, enquanto trabalhou na prefeitura, a metragem do terminal intermodal era de 36 mil metros quadrados e não sabia de qualquer modificação em relação a isso ou necessidade de aditivos.
A próxima reunião da CPI acontecerá na segunda-feira, 17, às 14 horas, no Plenário da Câmara. (CMM)

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