Verdades, mentiras e enganos

Como no Regimento Interno na Câmara de Maringá não existe previsão do direito de resposta, caso algum vereador use a tribuna para ofender cidadãos, contribuintes, gente que paga os salários de vereadores e assessores, uso este espaço para rebater o discurso do vereador Homero Marchese, realizado na último dia 27.

Poderia dizer que ele falou mentiras a respeito deste colaborador, ou que escamoteou verdades, mas como ele no mesmo discurso se enganou quanto ao número de projetos que apresentou até agora, como fica demonstrado nesta postagem, prefiro dizer que cometeu enganos, senão vejamos:
Disse ele que há sete anos estamos chamando pessoas de ladras, em postagens aqui no blog. Enganou-se. Uma simples pesquisa no Google, ou no próprio blog com as palavras Akino Maringá, ladrões, ladras, ladrão, e encontrará apenas duas postagens. Esta aqui, onde reproduzo um texto e faço um breve comentário sem citar ninguém, e nesta outra, onde um vereador, numa sessão onde manifestantes monstravam cartazes chamando os vereadores de ladrões, disse: “Eu por enquanto não sou ladrão’. Fiz este comentário: ‘Mudando mais ainda, ladrões não são só aqueles que roubam, ou assaltam do modo convencional. Ladrões são também aqueles que roubam a confiança, a esperança de dias melhores. Como tem ladrão neste país!”.
Chamei pessoas de ladras? Falei alguma coisa que boa parte da população não pensa? Tenho convicção que não ofendi ninguém, especialmente políticos. Ao expressar: Como tem ladrão neste pais, falei alguma mentira? Se me enganei, peço desculpas, mas estou convencido que o vereador é que se enganou ao dizer que chamo pessoas honestas e sérias de ladras.
Akino Maringá, colaborador

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