Hospital proíbe acompanhante

A Santa Casa de Misericórdia de Maringá proibiu que uma parturiente tenha a mãe como acompanhante, o que gerou revolta e de amigos e familiares.

Com a bolsa rompida desde a tarde da última quinta-feira, a gestante, Renata Isabela, está em processo de indução de parto. O atendimento é pelo SUS.
A proibição contraria legislação federal de 2005, que obriga que seja permitida um acompanhante no trabalho de parto, durante o parto e no pós-parto imediato (até 10 dias após o parto).

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