No TSE, há mal…

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… que vem para bem. Nem vamos comentar a decisão do caso da chapa Diilma-Temer, mas falaremos do caso Pupin, sobre o qual fizemos inúmeras postagens dentre as quais essa, onde demonstramos, ‘modéstia ás favas’, como diria o ministro Gilmar Mendes, que não temos tão parcos conhecimentos jurídicos, como foi dito recentemente, fora de contexto. Se o TSE tivesse julgado certo, o prefeito de Maringá para o período 2013 a 2016 teria sido Enio Verri.

Com os problemas do PT, é provável que Sílvio II fosse eleito, em 2016, e com todas as chances de ter mais oito anos de mandato. Como isso não aconteceu – e aí que o mal veio para o bem, com o desgaste da gestão Pupin -, Ulisses pode ser eleito e temos uma chance ímpar de termos nos livrado, para sempre, das gestões nocivas, como donos do município, dos Barros.
Para não deixar em branco o caso Dilma, talvez tenha sido melhor, a continuação de Temer, do que a confusão que sua cassação provocaria, na tentativa de rasgar a constituição definitivamente e e promover eleições diretas agora, embora a legislação eleitoral tenha sido sujada para permitir a absolvição da chapa dos crimes, que nem a ‘velhinha de Taubaté’ acreditaria que não tivesse cometido. De qualquer forma é hora de rever a composição do TSE. Penso que deveria ser composto exclusivamente por juízes de carreira, com mandatos de 8 anos, por exemplo. As mudanças constantes de nomes, com a presenças de advogados, sem vinculação com os quadros do judiciário, a meu ver é prejudicial. Esse negócio de quintos, com todo respeito aos advogados, precisa ir para os ‘quintos’ do…
Akino Maringá, colaborador

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