Aprovo a reforma…

… penso que é necessária e será muito boa para todos nós. Falo na reforma íntima, da mudança de atitudes que todo ser humano precisa. Vejam aqui. Em resumo:

Reforma Íntima, Renovando atitudes – O primeiro passo a mais amplos resultados nesse campo será possuir a noção bem clara do que seja essa proposta no terreno individual. Associa-lhe, comumente, a ideia de anulação de sentimentos, negação de impulsos ou eliminação de tendências; idéias que, se não forem sensatamente exploradas, poderão tecer uma vinculação mental ao obsoleto bordão do “pecado original”, uma cultura diametralmente incoerente com a lógica espírita. Essa vinculação conduz-nos a priorizar a repressão como sistema de mudança, ou seja, a violentação do mundo íntimo, gerando um estado compulsivo de conflito e pressão psíquica, uma “tortura interior”. Esse sistema de inaceitação é caracterizado, quase sempre, pela ansiedade em aplacar sentimentos de culpa, uma fuga que declara a condição íntima de indignidade pelo fato de sentir, fazer ou pensar em desacordo com o que aprendemos nos lúcidos conteúdos da Doutrina.A culpa não renova, limita. Não educa, contém. Reforma íntima não é ser contra nós. Não é reprimir e sim educar. Não é exterminar o mal em nós, e sim fortalecer o bem que está adormecido na consciência. A palavra educação, que vem do latim educere, significa tirar de dentro para fora. Renovar é extrair da alma os valores divinos que recebemos quando fomos criados.
Akino Maringá, colaborador

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