… e necessários na administração municipal. Mas é preciso que sejam ocupados por pessoas sérias e competentes, comprometidas com o serviço público, que possam dedicar, pelo menos, sete horas diárias. Pessoas com outras atividades, que priorizam, que estão nos cargos apenas pelo salários e ou interesses políticos, ou que sejam meros cabos eleitorais, não podem ocupar função pública.

A propósito, secretários, diretores, gerentes, precisam marcar ponto? A carga horária é cobrada? Obedecem uma hierarquia, dando satisfação a superiores e informando aos subordinados quando viajam? Ou cada um pode fazer o que bem entender? Chegar fora de hora, viajar sem dar comunicar a ninguém, não dar o número do celular para não ser incomodado.
Na gestão Ulisses/Scabora estariam acontecendo situações assim. Este mal precisa ser erradicando, sob pena de comprometer o bom trabalho do prefeito e e vice e a maioria dos secretários. Estamos dispostos a colaborar. Se for preciso temos nomes de pessoas para indicar, embora não seja essa a intenção. Só com aposentados, da Receita Federal, de bancos públicos, do Judiciário, da Uem, entre professores, dá para selecionar muita gente boa, que não precisa de outras atividades e que não dependerá o cargo de CC. Falo com a tranquilidade de quem quer ajudar, mas não quer cargos, justamente por não poder dedicar-se inteiramente, já quem tenho atividade que impede, e para dizer a verdade; ‘não tenho saco’, hoje com mais 60, para cumprir horários. Faço os meus, embora trabalhe, talvez, e sem remuneração, quase as 7 horas que um CC deve trabalhar, pelo município.
Akino Maringá, colaborador