Trimestralidade: Proposta de 2008 era inferior

Li no Blog do Diniz Neto e reproduzo um trecho, para comentar: ‘Às vezes a gente tem a impressão de que a história de Maringá começou no dia 1º de janeiro de 2017.

Mas no ano em que a cidade completa 70 anos nada mais justo que contar a história toda, em cada assunto. A trimestralidade, por exemplo. No dia 2 de junho de 2008 o então prefeito Sílvio Barros apresentou uma proposta de pagamento. Na época eram R$ 35 milhões, para serem pagos em 48 meses, ou seja, até 2012. Mas a proposta não foi aceita pelo sindicato (foi rejeitada em assembleia). Também naquela época se fazia a pergunta porque a administração do PT, de 2001 a 2004, não havia pago a trimestralidade.'(…) (sic)
Meu comentário (Akino): Caro Diniz, corrigindo o valor de R$ 35 milhões de 02/06/20008, até 10/10/2017, pelo IPCA, chegaríamos ao valor de R$ 57,7 milhões, portanto bem inferior aos R$ 70 milhões atuais. Se a correção fosse pelo remuneração da poupança, o valor chegaria a R$ 67,5 milhões, ainda assim R$ 2,5 milhões abaixo do valor atual. Então, sem procuração para defender sindicato dos servidores, entendo que foi bom negócio não ter aceito.
Quanto à gestão do PT não ter pago de 2001 a 2004, você se lembra que as finanças da prefeitura estavam arrasadas pela desastrosa gestão Jairo? Lembra do escândalo Paulichi? Não havia a menor condição de se pagar a dívida gerada na gestão Ricardo Barros. Essa é uma grande injustiça que se comete com José Cláudio e João Ivo, que não foram responsáveis por deixar a prefeitura no vermelho e isso é explorado até hoje, e três eleições com sucesso.
Akino Maringá, colaborador

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