Atividade em alta

A atividade de pica-pau continua à toda em Maringá. Vem a ser o corte ilegal de árvores, que muitas vezes acaba se tornando poda radical, como se vê na foto.
Nos últimos anos, praticamente ninguém na cidade foi penalizado por arrancar árvores do passeio público de forma irregular.

Sem testemunhas os processos a respeito deste tipo de atividade não andam, o que estimula o surgimento de novos ‘pica-paus’, principalmente na periferia de Maringá. Pior: até funcionários de terceirizadas da prefeitura, nem sempre depois do expediente, dedicam-se a arrancar árvores das calçadas, usando equipamentos e uniformes das empresas, para não despertar suspeitas. Costuma-se cobrar R$ 500,00 em média para erradicar uma árvore, mas no caso de ipê, por exemplo, chega a custar R$ 1 mil.
Sem uma política séria de arborização – afinal, árvores em área pública são patrimônio público, de todos – é questão de tempo para Maringá perder muito de sua cobertura vegetal.

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