Sem preconceitos em relação a CCs…

… da administração Pupin/Barros. Na gestão passada havia 515 cargos de CCs criados e cerca de 400 a 450 preenchidos. Desses, mais de 200, talvez até 300, poderiam ser desnecessários, incompetentes, descompromissados, que mesmo assim havia 150 bons que davam conta do recado, observou um amigo.

Na gestão Ulisses/ Scabora, com apenas 150, não há espaço para incompetentes, descompromissados, pois sobrecarrega os bons, competentes, compromissados, que podem não dar conta e comprometer a qualidade da administração e dos serviços prestados ao contribuinte.
Não tenho preconceito contra CCs da gestão passadas e é preciso reconhecer que havia bons. Um exemplo é José Luiz Bovo, que pode até ser contestado pela simpatia para com os servidores, mas ue quando entrou, em 2006 ,na gestão Barros/Pupin, deu-lhe outra cara. Lembro que o primeiro ano foi um desastre e com as entradas de Bovo e Nardi (outro que pode ser contestado, por outras questões) houve sensível melhora, tecnicamente da gestão.
Se eu fosse Ulisses, não teria preconceitos em aproveitar bons e leais ex-CCs, mesmo alguns com os quais teve problemas com certas alfinetas. Como assim?, dirão alguns. E eu respondo com a comparação com o futebol. Depois que Lucas Lima foi contratado (ou está sendo), pelo Palmeiras (lembram da rivalidade e da troca de farpas?), tudo é possível. Se jogar bem, tenho certeza que a torcida esquecerá.
Sobre CCs, convidar Bovo e Nardi talvez fosse exagero, mas conheço um nome que garanto pela competência e lealdade. Conhece Akino Maringá, desde 2010, participou os quatros anos da gestão, fez uma campanha acirrada pela eleição de Silvio II. Trocamos farpas por publicações, mas nunca revelou a identidade (para muitos secreta), para outros tantos, absolutamente conhecida deste modesto colaborador. Pessoa confiável, penso, ao contrário de outros que pareciam éticos e se revelaram e estão cada vez mais se revelando, que não são bem assim. Quando a coisa aperta, são capazes de qualquer coisa para se safarem, e, pior, não aceitam qualquer opinião contrária e partem para a chantagem e os golpes mais baixos possíveis. Com esses muitos ainda se decepcionaram profundamente.
Akino Maringá, colaborador

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