Deus é Supremo, mas o Supremo não é Deus

A palavra supremo significa, segundo dicionários,superior a tudo, sumo, mais importante, que atingiu o limite (…) Aprendi que somos (os seres humanos) inteligências e Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. Que Deus é ETERNO. Se ele tivesse tido um começo, teria saído do nada. ou, então, teria sido criado por um ser anterior.

É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade. É IMUTÁVEL. Se ele estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade. É IMATERIAL. Quer dizer, sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria, pois de outra forma ele não seria imutável, estando sujeito às transformações da matéria. É ÚNICO. Se houvesse muitos Deuses, não haveria unidade de vistas nem de poder na organização do Universo. É TODO-PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto ele, que assim não teria feito todas as coisas. E aquelas que ele não tivesse feito seriam obras de um outro Deus. É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e esta sabedoria não nos permite duvidar da sua justiça, nem da sua bondade. ( fonte LE que pode ser lido aqui.
E o Supremo Tribunal Federal? Há Ministros que parecem querer ser supremos, como Deus, mas lhes faltam predicados. O vem fazendo Gilmar Mendes, por exemplo é revoltante, preocupante, nos deixa indignados e ao mesmo tempo com pena. Se ele soubesse o que acontecerá quando perder o poder temporal e a reflexão vale para todos nós que um dia, quando o corpo físico deixar de funcionar teremos que nos submeter, sem subterfúgios, a Lei Suprema, certamente agiria diferente. Gilmar demonstra conhecer muito de leis, e as interpreta convenientemente, mas desconhece a maior, aquela não sujeita a falhas humanas. Mas nem tudo é decepção na Suprema Corte do Pais, e como contraponto temos Luiz Roberto Barroso, que nos faz manter a esperança.
PS: O caso Pupin deu pistas e o caso Aécio confirmou uma decepção feminina, na figura da ministra Carmén Lùcia.
Akino Maringá, colaborador

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