Cristão, conservador, liberal e capitalista

Por João Antônio Pagliosa:

Eu, João, sou tudo isso aí. Então, me preocupa o atual estado das coisas no Brasil e no mundo. Me preocupam essas patologias que promovem tolerância ao crime e ao banditismo. Me preocupa esta nefasta tendência da liberação de drogas (mesmo com as provas contundentes que isso é uma imbecilidade abissal). E, estamos todos, já, cercados de drogados.

Me preocupa a banalização da vida com a inoperância de nosso sistema de saúde, e minha nota é ZERO para o ministro que nada entende de saúde, Ricardo Barros.
Me preocupa observar que só há leigos onde deveriam haver técnicos, viu Sr. Michel Temer…
Me preocupa a desestruturação familiar, e a libertinagem que devassa mente e corpo de pessoas hipnotizadas pelos meios de comunicação, que se esforçam para mostrar o quanto o mal faz bem e dá prazer. É tão fácil corromper incautos… Porém os prejuízos sociais são imensuráveis!
Me preocupa o suicídio cultural alavancado por um multiculturalismo vil e irresponsável… Me preocupa observar que pessoas não leem nada de útil, e nem se preocupam com a ausência de união social, e muito menos com o estabelecimento de vínculos fraternos que as tornem mais solidárias e amigas.
A sociedade carece de mais ações sociais… Carece de mais voluntariado em prol do outro.
Faltam doadores de sangue, e os profissionais de saúde estão apavorados. Se a saúde é a maior riqueza do homem, o que dizer de uma vilania dessas?
Como cristão e conservador defendo os valores sociais básicos, isto é, Deus, o nosso país, a nossa família, a nossa propriedade, a nossa cultura, as nossas autoridades constituídas, as nossas FFAA, e defendo o meu modo de ser.
Sei o que é saudável e sei o que me faz mal. Distingo perfeitamente o orgânico do inorgânico, e boto a boca no trombone quando querem me fazer entender que coisas normais e patológicas se tornaram normais e são regras no mundo atual. Comigo não, violão!
Não compactuo com anomalias e gosto de respeito aos mais velhos, e as regras de maneira geral. Porém, o que observo é que as pessoas, cada vez mais, não conseguem separar estado normal de estado patológico. O tal “establishment” tem muito a ver com isso… Eu não gosto disso e nem da palavra.
Sou liberal porque acredito no potencial de cada pessoa. Se dermos as pessoas educação e oportunidades elas prosperarão.
Sou capitalista porque vivi mais de duas décadas numa Empresa onde aprendi que se ganha dinheiro com respeito a terra, ao homem e a técnica… Na Sadia aprendi que dinheiro não cai do céu… Deus nos dá todas as condições para enriquecer, não obstante, é preciso trabalhar. É preciso suar a camisa… E isso é danado de bom!
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(*) Por João Antônio Pagliosa é colaborador do News Rondônia

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