Sepat limpa sujeira…

… que vem da gestão anterior. Li no Maringá Post que a Prefeitura de Maringá multou a empresa Valmira Ferreira dos Santos Regly – ME, com diversas razões sociais e responsável pelo fornecimento de material de limpeza para a Prefeitura de Maringá, foi multada em R$ 120 mil por entregar produtos em quantidades até 40% abaixo do contratado e fraude na execução de contrato.

A empresa já citada no Órgão Oficial do Município, e também a Jeverson Janiel Regly – ME e Regly & Regly Comércio de Produtos de Limpeza e Alimentícios – ME, todas relacionadas, estão sendo processadas por fraude. As três multas devem chegar a R$ 277.204,26 – os valores são R$ 121.566,06 (processo nº 60995), R$ 71.106,96 (processo nº81506) e R$ 84.531,24 (processo nº 81764), respectivamente. O papel toalha entregue, por exemplo, é 39,89% menor que o da medida contratada e paga, e o papel higiênico foi 32,70% a menos do que o comprado. Outros produtos, como saco de lixo comum e saco de lixo hospitalar, também foram fornecidos em quantidades menores. De acordo com relatórios da secretaria de Patrimônio, Compras e Logística (Sepat), foi feito um controle de qualidade e quantidade entre os itens recebidos do fornecedor com as descrições da licitação. Foram evidenciadas discrepâncias recorrentes desde 2012, o que levou à abertura dos processos. A empresa Valmira Ferreira dos Santos Regly – ME, com sede em Fazenda Rio Grande – PR, tem contrato vigente com a prefeitura por ter vencido uma licitação de 2016 e pode ser suspensa de novos empenhos. O relatório produzido pela Sepat analisou quatro licitações abertas pela prefeitura entre 2012 e 2014, a partir de material de amostragem que estava no Almoxarifado Central. Foram medidas amostras de papel higiênico e pesados outros materiais. E depois comparado o peso encontrado com um peso de referência na quantidade correta. Foi então constatada a prova de que a empresa fazia a entrega de material diferente da descrição contratada, de forma recorrente, “principalmente no exercício anterior (grifo do relatório)”. A diferença nas medidas é considerada um descumprimento contratual, que causou um prejuízo aos cofres públicos de R$ 84.119,61. De acordo com as penalidades descritas pelos contratos, foi imposta uma multa de mais R$ 37.446,45, além da restituição do prejuízo, totalizando R$ 121.566,06.
Meu comentário (Akino): Estive na Sepat recentemente e fui atendido pelo Diretor David e o Gerente Paulo Ferrari, pois o Secretário tinha outro compromisso, e fiquei positivamente impressionado com a qualidade dos serviços, com dedicação e qualidade dos servidores, efetivos e comissionados. O princípio é o recomedado pelo Prefeito:’ Não roubar e não não deixar roubar’. A Sepat, neste caso do papel higiênico, literalmente tenta limpar sujeiras, para não usar a expressão meio chula, mas popular, que estaria acontecendo em gestões anteriores. Qualquer voltaremos lá para conversar com o secretário Cartens, que é pessoa de absoluta confiança da administração, conforme me disse o prefeito.
Akino Maringá, colaborador

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