Falta de remédio contra rejeição…

… preocupa transplantados. Lendo esta reportagem, em novembro, fiquei preocupado, na época, pois tenho um cunhado que fez transplante de rim em 2016 e precisa de medicamentos.

Não só por ele, mas por todos, pois sentimos o sofrimento dos que esperam numa fila, fizeram hemodiálise por muito tempo, e agora correm o risco, e sabemos que não é por falta de recursos, pois muitas ambulâncias estão sendo entregues.
Conhecendo o ministro da Saúde, que é de Maringá, tranquilizei minha irmã, dizendo que certamente era um problema momentâneo, mas que Ricardo Barros, como grande gestor que é, não permitiria que o problema se agravasse.
Agora o problema chegou de vez à nossa família. O medicamento micofenolato de sódio está em falta na rede pública e o custo para compra é de R$ 2.500,00, disse-me a irmã.
Em nome do meu cunhado e família e de todos os pacientes que necessitam, apelamos ao ministro Ricardo Barros e ao Nardi, seu braço direito, para que, em vez de muitas ambulâncias que estão sendo compradas, haja priorização da compra de medicamentos. A vida de milhares de transplantados está em suas mãos. Se for preciso, ministro, que o senhor abra mão da construção do Contorno Sul Metropolitano, em Maringá, por enquanto, para salvar essas vidas.
Akino Maringá, colaborador
(*) (Foto: Marina Zanaki/O Liberal,PA)

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