Administração municipal…

… através do Secretário de Fazenda e assessores, prestou à Câmara de Maringá no último dia 28, e os dados não mereceram maiores críticas da oposição, pelo menos não notamos.

Eis um resumo: 1) Situação geral: O Município gastou menos do que arrecadou no ano passado, o que é importante e mantém as contas, em geral, em ordem. 2) Obras: Maringá investiu em obras no ano passado R$ 80 milhões, o que equivale a 7% da receita arrecadada. 3) Despesas com pessoal e horas extras: a Prefeitura confirmou que prepara decreto para instituir banco de horas e reduzir o pagamento de horas extras. O principal objetivo é ajudar a aliviar as despesas com pessoal, que se aproximam do limite prudencial fixado na Lei de Responsabilidade Fiscal. 4) Rombo no Maringá Previdência: O município foi obrigado a repassar R$ 81 milhões em 2017 para cobrir o rombo do fundo financeiro, que concentra as aposentadorias dos servidores mais antigos. 5) Trimestralidade: o débito da trimestralidade, que beneficia mais de 3 mil pessoas, começará a ser pago em setembro, com uma parcela de R$ 7 milhões. De 2019 a 2024, sempre em setembro, serão pagas parcelas anuais de R$ 10,5 milhões.
Meu comentário (Akino): Na sessão esteve presente o ex-secretário de Fazenda, das gestões anteriores, José Luiz Bovo, um dos maiores especialistas na área, e considerando que salvo engano, ele não fez perguntas, nem postou críticas, o resultado da gestão fiscal deste primeiro ano, foi bom. Os próprios vereadores de oposição não se manifestaram com críticas. Não me aprofundei, não assisti toda a demonstração, mas apesar dos meus parcos conhecimentos de contabilidade me pareceu que a situação que muitos, apontavam com catastrófica, está sob controle. Apenas as despesas com pessoal que se aproximam do limite prudencial o que exige corte de horas extras, com uma melhor gestão de pessoal. Secretários, diretores e gerentes precisam mostrar suas habilidades administrativas.
Akino Maringá, colaborador

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