Não haveria…

… conselheiros tutelares querendo prejudicar a administração municipal, através da Seduc? Pelo que soube, houve manifestação de um dos conselheiros, pelas redes sociais, negando veementemente, referindo-se a esta postagem, que vamos explicar.

Vejam o título é com interrogação, logo não afirmamos. Não citei nomes, apenas que seriam dois conselheiros que minha fonte disse, que parece, talvez com pretensões políticas, ou insatisfeitos pela não elevação do subsídios, estariam fazendo denúncias, primeiro para a imprensa, e forçando situações para desgastar a administração fomentando ‘revolta’ de pais, sobretudo mães de alunos. Observem que escrevi: Será, questionei. Portanto não afirmei, não dei opinião.
Opinião, e dando o direito da dúvida, só no final da postagem: ‘Fiquemos atentos, e se for o caso, alguém pode até pedir um impeachment, se confirmado que está havendo mesmo desvio de funções de conselheiros. Aconselho mais cuidado’.
Se é verdade que não haveria ação orquestrada, com interesse de aparecer, não há com o que se preocupar. Que continue o seu trabalho, mas preocupando apenas com as funções constantes do ECA, para que a atuação não provoque, com dizem as crianças, eca.. eca… eca…., quando sentem nojo de algo, mal cheiroso, por exemplo.
Seria (observe bem), seria nojento, se em vez de se trabalhar na defesa de crianças e adolescentes, conselheiros estivessem (observe bem) preocupados em fazer politicagem, visando seus interesses e com isso prejudicado as próprias crianças ao tentar criar um caos na educação. Cada um na sua, é o que se espera. Que a Seduc faça a sua parte, bombeiros o que é de sua atribuição (conselheiro não tem competência para ser vistoriador de condições e escolas), e os conselheiros, como o próprio nome diz, atuando mais com aconselhadores, sem arvorarem-se em auditores, policiais, fiscais. Vereadores também podem e devem colaborar, mas não podem fazer jogo duplo, ficar em cima do muro, quando precisam agir, lembrando que são auxiliares da administração, como poder independente, mas que devem ser exercido para o bem da coletividade. Todos pelo bem da educação, inclusive nós.
Akino Maringá, colaborador

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