Requerimento

O vereador Homero Figueiredo Lima e Marchese, que ingressou com ação declaratória de existência de justa causa junto ao Tribunal Regional Eleitoral, para desfiliar-se do Partido Verde e filiar-se em outro partido sem perder o mandato, requereu na semana passada que se considere inválidos todos os atos praticados em nome do diretório municipal da sigla, após 1º de março deste ano.

Ele alega que falta legitimidade à representação do diretório em juízo, pois o mandato da diretoria municipal expirou naquela data “e não consta que tenha sido renovado”.
Homero Marchese é representado pelo advogado Thiago Paixa dos Santos, ex-cargo comissionado das gestões do PP de Maringá e casado com uma sobrinha dos irmãos Ricardo Barros e Silvio Barros II. Conforme procuração abaixo, Thiago dos Santos é advogado do vereador desde novembro do ano passado; nas eleições de 2016 ele advogou para o candidato derrotado, Silvio Barros II. A Comissão Processante aberta para apurar possíveis atos de falta de decoro parlamentar contra ele foi suspensa através de liminar do Tribunal de Justiça. Em primeira instância, o caso tramita há 150 dias.

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