Um novo partido…

… o Partido Novo, apresenta uma proposta diferente. Resisti ao máximo, recusei convites para filiação, não me via filiado a qualquer partido. Ao conhecer o Novo, analisei os ‘prós e contras’ e cedi aos encantos deste novo partido e me filiei.

Por ora só pensando em colaborador, mas quem sabe no futuro eu não resolva tentar disputar uma eleição. Quem sabe… Quem sabe? Lembro aqui de trecho de um discurso de Ruy Barbosa: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
E o que tem de diferente de outros? Eis um resumo dos diferenciais do estatuto: É vetado ao filiado eleito para cargo no Poder Legislativo que se candidate a mais de uma reeleição consecutiva para o mesmo cargo; a gestão partidária não pode ser feita por candidato ou por ocupante de cargo eletivo; a contribuição partidária mínima é igual para filiados e candidatos eleitos; suplentes e vices são escolhidos em convenção, de modo independente da candidatura ao cargo principal; definição prévia do Compromisso de Gestão e do Compromisso de Atuação Legislativa, prevendo metas a serem cumpridas pelos candidatos; e criação de um órgão de apoio e controle, que desenvolverá técnicas, métodos e padrões de atuação que resultem na maior eficiência das atividades do candidato.
Akino Maringá, colaborador

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