Dois comentários…

… que me fizeram pensar, ainda mais: Penso, penso muito e procuro pensar no bem, no próximo, não porque seja bonzinho, mas porque não sou idiota e sei que sem pensar no bem, procurar fazer o bem (amar ao próximo), não teria bom presente, muito menos bom futuro. Analiso rapidamente dois comentários na postagem que fiz dizendo que me filiara ao Partido Novo:

1- Do Leitor Zé Roberto:n’Akino, todos temos o direito de tomarmos as iniciativas que nos pareçam melhores e mais justas. Porém, desculpe-me, mas com essa filiação você acabou de atropelar sua neutralidade enquanto colaborador do blogue. Agrilhoou-se desnecessariamente. Uma pena.Como diria a personagem da inesquecível Escolinha do Professor Raimundo, Sandoval Quaresma (interpretado pelo saudoso Brandão Filho), quando alertado pelo mestre de que com um pouco mais de esforço poderia tirar um dez, e aí tudo se complicava: – Ia indo tão bem… Em todo caso, boa sorte!
2- Leitor que se identificou como Espiral Descendente da Morte: ‘Como todo bom cabaço, o Equino acredita mesmo que faz parte dos “bons”. Então vai nessa, Equino, vai fundo no Partido “novo”, que o melhor que homens brancos e velhos como você podem fazer é se unirem em torno de um clubinho de “homens bons” pra tentar fazer alguma diferença em suas próprias vidinhas, próximas demais do fim pra importar. ‘ ( sic)
Minhas respostas (Akino): Caro Zé Roberto, você tem razão, a filiação a um partido por atropelar a neutralidade de quem se propõe a analisar os fatos, doa a que doer. Encantei com o Novo desde a sua criação e me filiei, ou melhor me inscrevi como colaborador, ajudo pagando mensalidade, mas não sou e nem pretendo ser candidato, mesmo porque não tenho condições de preencher os requisitos para tal. Sou idoso, talvez numa espiral descendente do vigor do corpo físico, nunca da morte, que para mim não existe e com este final iniciou a resposta ao ao segundo leitor.
Meu caro, primeiro sua identificação (Espiral descendente da Morte), digamos exótica, não foi de muito bom gosto. O uso da expressão ‘cabaço’ (fazia tempo que não lia e talvez nem saiba o significado, pois é muito antiga dos anos 50/60 (quebrar o cabaço) e pela sua idade, imagino, talvez desconheça. Não entendi muito bem a expressão ‘homens brancos e velhos’, mas soou preconceituosa e seria se fosse ‘homens negros e novos’. Vidinhas? o que quer dizer com a expressão: Não existe vidinha, existe vida. Próximas demais do fim pra importar? Quem garante? É vidente? Sabe que as vidas estão próximas do fim? E a sua, com seus 30 e poucos, é ‘vidinha’ ou ‘vidão’? Juízo menino. Pense, pense, pense um pouco mais. Sua impetuosidade de jovem precisa ser contida. Faça análise, procure ajuda. Ouça conselhos dos menos jovens, com experiência de vida (ainda que considere uma ‘vidinha’). A vida da alma é eterna. Do corpo é indefinida. Ninguém, graças a Deus, sabe quando termina. A morte vem para crianças e 1 , jovens de 20,30,40,anos e muitas vezes poupa os mais velhos, com 90 100, até um certo ponto. Que você tenha muitos anos no corpo na atual existência para se tornar um homem bom, se já não o é, e pertencer ao um grande clube dos bons. Talvez seja bom, mas demonstra ignorância, ou seja mesmo um ‘cabaço’, com quis dizer. Bom sorte, leia mais a Biblia, mas busque mais o Novo Testamento, onde os ensinamentos de Jesus são mais atuais. No Antigo Testatamento há absurdos de Gênesis 22, onde Deus teria dito a Abraão que sacrificasse a vida de seu Filho, salvo engano.
Akino Maringá, colaborador

Advertisement
Advertisement