Carta aberta questiona vereadores sobre aspectos da construção do Hospital da Criança em Maringá

O que pensam os vereadores sobre a destinação pelo município, de uma área de 88.636,23m2 na área central da Zona Especial 16 – Centro Cívico, para a construção de um hospital municipal, que desfigura totalmente aquela região como “Centro Cívico”?

Considerando que o município recebeu a doação do terreno da União e já teria repassado a uma ONG, quais foram os termos desse repasse? A Câmara aprovou esse procedimento?
Estas são duas das perguntas feitas pela coordenadora do Observatório das Metrópoles, professora Ana Lúcia Rodrigues, em documento entregue nesta noite aos vereadores de Maringá.
Outras duas perguntas: Chegou até a Câmara e os vereadores conhecem e concordam com os termos dos convênios assinados entre o Executivo Municipal, a Organização Mundial da Família (WFO), governo do estado e governo Federal, para a construção de mais um Hospital Municipal? Havendo o repasse de dinheiro público para a construção desse novo Hospital Municipal, algum vereador tem notícia sobre o processo licitatório para elaboração dos projetos, para a execução da obra e para a implantação da infraestrutura de acesso viário a área destinada?
A carta aberta entregue aos vereadores fala primeiramente do projeto Eurogarden, aprovado pela legislatura passada, apesar dos alertas feitos pelo Observatório das Metrópoles. Segundo a professora, é “estarrecedor” constatar que a Câmara de Maringá tenha aprovado a lei com as irregularidades, “mesmo tendo sido alertada, tempestiva e oportunamente”.
Confira a íntegra do documento clicando aqui.

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