Gasto com manutenção da frota foi R$ 752 mil menor em 2017, diz Semusp

Diretores e gerentes da Secretaria de Serviços Públicos estiveram reunidos ontem com representantes do Conselho de Gestão Fiscal, do Observatório Social de Maringá e do vereador Homero Figueiredo Lima e Marchese para esclarecer sobre gastos com manutenção e combustíveis da frota municipal.

No final de semana e da tribuna da Câmara o vereador, sem apresentar comparativo, lançou dúvidas sobre os gastos com a frota, que tem mais de mil veiculos.
O diretor de Serviços Públicos, Angelo Salgueiro, destacou a importância da atenção da sociedade civil organizada para com a gestão pública, sublinhando a relevância do caráter fiscalizador dessa atuação. “Temos grande respeito por essas instituições e a presença de representantes aqui na secretaria reafirma isso”, disse.
“Nossa visita é uma forma de escutar os servidores e conhecer a realidade da secretaria”, disse o secretário do Conselho de Gestão Fiscal, José Vanderlei Santana, apontando a necessidade de treinamento de motoristas como recurso reduzir gastos com a manutenção da frota. O conselho foi criado pela atual administração como órgão externo de consultoria.
Dados comparativos entre 2016 e 2017, referentes aos gastos com a manutenção da frota de veículos da Prefeitura de Maringá, apontam economia de R$ 752 mil. O recuo nos gastos ocorreu mesmo com aumento no tamanho da frota. Ano passado, foram incorporados 53 novos veículos como parte de um contínuo processo de renovação.
“Licitação de 25 veículos tipo van, demonstra esse compromisso. Os trâmites legais já foram finalizados e a aquisição dos veículos está em curso”, afirma o secretário de Serviços Públicos, Vagner de Oliveira. A Semusp) também investe na construção de um almoxarifado central para concentrar materiais e equipamentos, o que inclui insumos para veículos.
Vagner de Oliveira explica que o investimento é mais uma iniciativa para reduzir custos de manutenção de toda a infraestrutura da secretaria, o que inclui também a frota de veículos. “Entendemos a necessidade de inversão de recursos tanto na estrutura física como em recursos humanos”, afirma.

Advertisement
Advertisement