Terceirização pode ser uma saída

Confesso que fui um ferrenho opositor da terceirização de serviços públicos municipais, especialmente coleta e destinação de lixo, em Maringá, nas gestões Barros/Pupin. Não confiava, suspeitava de interesses privados.

Hoje, ciente das dificuldades em se manter o limite legal da folha de pagamento, e que no futuro as previdências municipais não suportarão bancar as aposentadorias, penso que hora de começar a diminuir o estado, e por estado entendamos municípios estados e a união. Seu eu fosse da administração municipal criaria uma comissão para estudar a terceirização de veículos escolares, por exemplo, e tudo mais que fosse possível. Será que seria mais econômico? A coleta e destinação de lixo? Não sei, é preciso estudar bem. Transporte de servidores entre unidades. Será vale a pena comprar veículos ou fazer por Uber, por exemplo? Claro que falo , pensando em todos bem intencionados, sem corrupção, superfaturamentos, maracutaias. Um rigoroso acompanhamento da sociedade. Se a Câmara não cuidar, pode até perder a função de fiscalização para o Observatório, eventualmente até profissionalizado e para os presidentes de bairros, nos pedidos. Precisamos de vereadores mais atuantes e com assessoria efetiva no interesse público.
Akino Maringá, colaborador

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