Integridade II

A propósito desta postagem, reitero o convite para uma reflexão: Você se considera uma pessoa íntegra?

É realmente o que aparenta ser, ou por trás, nas sombras, tenta puxar o tapete, tem o hábito de armar, mentir, sente inveja, fica incomodado (a), com o destaque dos outros, no seu local de trapalho? Você pensa no coletivo ou só em você? Se considera uma pessoa de bom caráter? Ou é daquelas que podemos considerar sem caráter? Pense, analise, você pode ser falso (a), dissimulada (a), pessoa perigosa, não necessariamente porque é má. Talvez esteja precisando de análise.
E completo, repetindo: Pensemos, reflitamos, sobretudo levando em consideração o Ser integral que somos. Que a vida não são os 70, 80, 100 anos de uma existência. Que continua e teremos que nos apresentar despidos do corpo físico, que muitas vezes encobre o que realmente somos. Aqui podemos enganar, do outro lado nos apresentaremos com nossa integridade, não necessariamente íntegros.
Akino Maringá, colaborador

Advertisement
Advertisement