Por um bom fim

Na sessão de hoje, da Câmara de Maringá, o Conselheiro Tutelar Carlos Bonfim, fez uma explanação sobre o problema da falta de vagas na CMEIs, e outros problemas que vêm afetando pais e filhos, nas chamadas creches.

Bem articulado, Carlão, deixou-nos boa impressão e em sua fala demonstrou equilíbrio, e e nos pareceu bem intencionado. Diria que seu pronunciamento, foi por um bom fim, sem trocadilho com seu sobrenome. Gostei.
Por falar nisso, se não estou enganado sua origem é Presidente Prudente, onde a família Bonfim, da qual sou descendente, é numerosa. Quem sabe até somos parentes? Minha avó era uma Bonfim e eu só da região.
Tem meu apoio na ideia de compra de vagas e já sugerimos até a criação de uma sociedade de economia mista, com o município entrando com os prédios e a iniciativa privada com o resto.
Penso que é possível resolver o problema. Basta vontade política, e uma boa gestão. Ideias não podem ser desprezadas. A secretaria Valkíria precisa ouvir, analisar, e acolher boas ideias. Não importa de quem seja. Precisa ouvir, analisar, sugerir, levar propostas soluções. A equipe da Seduc é muito boa. Precisa ser bem aproveitada. Ideias boas, não podem ser podadas , sem uma analise, pelo menos. A Seduc somos todos nós. O verbo administrar deve ser conjugado na primeira pessoa do plural ( nós). Não fazemos, nós resolvemos, nós construímos. Na primeira pessoa do singular é muito difícil obter-se sucesso. Eu mando, pode levar ao eu desmando.
É preciso trabalhar em conjunto. O Conselho Tutelar precisa ser tratado com educação e ser educado (respeitoso). Na base do grito, da ofensa, nada se resolve.
Gostaria de conhecer e conversar com o Carlão. Repito, gostei de sua fala hoje. Posso trocar. Tenho as minhas. Quero outras.
Pareceu que há uma ‘guerrinha’, ou guerrilhas entre Seduc, Conselho Tutelar Sismmar. Ouvi atentamente os vereadores e respeito todas as opiniões. O vereador Mário Verri foi duro e deve ter suas razões.
Akino Maringá, colaborador

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