Refém dos Barros, Beto perde aliados

De Ruth Bolognese, na postagem “Até que ponto Beto estava nos planos da família Barros?”: A família Barros vem trabalhando contra o ex-governador Beto Richa desde quando ele aceitou a composição política e indicou Cida Borghetti, mulher de Ricardo Barros, o chefe do clã, como sua candidata a vice na reeleição de 2014.

A partir daí, Ricardo Barros nunca fez segredo da estratégia, Beto tornou-se refém político da família, obrigado a entregar, em qualquer circunstância, seus últimos 9 meses de governo para a vice e apoiá-la na campanha para permanecer mais 4 anos no Palácio Iguaçu (leia mais).

De Rogerio Galindo na postagem sob o título “A “limpeza ética” de Cida só atinge gente ligada a Beto Richa. Por quê?”: Os dois primeiros alvos da (não tão) silenciosa campanha anticorrupção de Cida Borghetti foram aliados de primeira hora de Beto Richa. Deonilson Roldo caiu no fim de uma semana. No começo da outra, soube-se que Ezequias Moreira estava no mesmo caminho. Com isso, dos cinco aliados que Beto negociou para deixar no governo após a renúncia, sobraram três. A ex-primeira-dama, Fernanda, e dois envolvidos em delações da Odebrecht. Nada impede que sejam os próximos da lista de Cida (leia mais).

Advertisement
Advertisement