Conselheiro tutelar…

… político, ou cabo eleitoral de vereador candidato a deputado? Ouvi questionamentos a respeito da conduta de Carlos Bomfim, o Carlão, que divulgou matéria do Metro, com a seguinte manchete: ‘Educação. Defensoria e Ministério Público pedem que as prefeituras de Maringá e Paiçandu sanem deficit de vagas no prazo de um ano’.

Em resumo: A Defensoria Pública do Estado do Paraná e a Promotoria da Infância e da Juventude ingressaram com ações civis públicas para sanar o deficit de vagas em Cmei (Centros Municipais de Educação Infantil) de Maringá, que é de 4.445 crianças, e Paiçandu, atualmente em 786. De acordo com o defensor público da área da Infância e Juventude, Bruno Muller os pedidos são para acabar com a metade da fila em seis meses e outros 50% no mesmo prazo (…)
Meu comentário (Akino): Penso que é momento de buscar a solução do problema, abertamente. Um pente fino em todos os processos de matrículas, verificando quem tem e quem não tem direito à matriculas. Avaliar a atuação de cada Conselheiro Tutelar, inclusive a forma de eleição. Quantos são necessários? Há quem defenda a criação de mais dois? Precisa? Divulgar a lista de espera e de matrículas (se for legal), para que haja fiscalização de denúncias de eventuais irregularidades.
Concluindo o questionamento inicial, a quem diga que há conselheiros que são mais políticos e trabalhariam buscando mais votos, do que propriamente atender aos interesses das crianças. (Corrigido)
Akino Maringá, colaborador

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