Discretamente…

… estive na Câmara, assistindo parte da sessão de hoje. Cheguei pelos fundos (entrada do plenário para o público), mas, como estava impedida, tive que entrar pela frente, passando pela sala de imprensa e logo avistei meu amigo Tabajara, com quem fiquei conversando.

De maneira discreta, pretendia assistir a exposição da Secretária Valkíria, da Seduc. Logo minha presença foi notada pelos assessores do vereador Onivaldo Barris, a Fernanda e o Tiago, que vieram cumprimentar-me. Em seguida o vereador Alex Chaves, depois Sidnei Telles, igualmente vieram até mim, cumprimentar. À distância, o edil Flávio Mantovani cumprimentou-me com o sinal de continência, que retribuí. Imediatamente percebi que ele se dirigiu a um colega vereador, que tem grande admiração por esse colaborador, e devo confessar que a admiração é recíproca. Notei que o colega levantou e foi até a mesa dele. Sorriram e imagino que comentaram sobre nossa presença, obviamente dentro do decoro parlamentar. Como todos acompanhavam atentamente os questionamentos e respostas da secretária, não fizeram como seus colegas e vieram cumprimentar-me, mas senti o respeito com que me trataram.
É sempre muito bom visitar a Câmara. Lá me sinto em casa (é a casa do povo), o que não me dá o direito de abusar, faltar com o decoro. Hoje senti um ambiente leve, uma atmosfera amena, bons fluidos mesmo. Mas o Guerra, assessor de Mário Verri, que é da paz, disse que terça-feira o clima era outro, mas divertido.
Antes, também discretamente, havia passado pelo Paço Municipal, visitando o secretário Favoto, gente de primeira qualidade, que conheci há pouco tempo, mas admiro. Tivemos pouco tempo para conversar, mas marcamos um café na Marco’s, qualquer hora dessas.
Voltando ao ambiente da Câmara lembrei do Salmo 133: ‘Oh! qão¸o bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre. Fiquei até com saudades dos tempos de maçonaria. Como é bom ver quinze vereadores agindo como irmãos, em perfeita união. Tenho certeza que enhuma ovelha se desgarrará, embora as próximas eleições possa tirar alguns dos irmãos para a assembleia, o congresso e até para senado (soube que Mariucci pode sair candidato ao Senado).
Akino Maringá, colaborador

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