A secretária de Educação…

… Valkíria Trindade,compareceu à Câmara de Maringá, e fez uma excelente explanação, respondendo a todos os questionamentos dos vereadores.

O comparecimento foi um convite, por requerimento do vereador Alex Chaves se posicionou a favor da instalação de câmeras nas escolas municipais e cmeis, dentro e fora das salas de aula e também defendeu a compra temporária de vagas em creches particulares.
Valkíria explicou que Maringá tem 3.425 crianças na fila por vagas nos centros municipais de educação infantil e os gastos atuais com a folha de pagamento impedem a contratação de mais funcionários para solucionar a situação. “Temos problemas de contratação referente à folha de pagamento. Não tem como contratar”, disse. Ela também afirmou que muitos profissionais se aposentaram em 2017 e outros usufruem de licenças e também solicitaram aposentadoria. Outro ponto que impacta a folha é o pagamento da progressão aos profissionais, que segundo Valkíria, não era atualizada desde 2015, e vai ser paga em 2018. “Todo esse contexto financeiro traz impactos na folha de pagamento, o que impede as contratações”. Afirmou, também, que tem estudado estratégias de outras cidades para saber como resolver o problema. Que a compra de vagas nas escolas particulares também não supre a necessidade total do município. Segundo ela, as redes privadas teriam de 700 a 1000 vagas. Número insuficiente para zerar a fila de espera. Sobre a compra dos uniformes para as crianças que possam vir a estudar em instituições particulares, Valkíria defendeu que o município também pague pelos uniformes. Poderia se fazer um acordo com a escola para comprar a vaga e também o uniforme, para a criança não ter constrangimento e sim equidade”.
Meu comentário (Akino): A secretária foi muito bem. A mim não deixou dúvidas. Surpreendente foram manifestações de alguns vereadores, de quem se esperavam críticas e foram elogiosos e respeitosos. Para o Conselho Tutelar, parece que restaram críticas. O vereador Do Carmo não pareceu ser tão parceiro do Carlão. Pelo menos foi o que entendi de suas colocações.
Akino Maringá, colaborador

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