O contribuinte paga a trupe

A cartilha que Cida Borghetti segue é aquela da política que o eleitor mais repudia: forma com dinheiro público um batalhão de cabos eleitorais.

Repete o que Ricardo Barros, através dos obedientes Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin, sempre fez em Maringá, onde o número de cargos comissionados, ocupados por apaniguados e cabos eleitorais, passou dos 535 no ano do Baile da Ilha Fiscal.
Agora, cita o Paçoca com Cebola, um dos mais novos CCs contratados com dinheiro público é o advogado André Luis Marçal de Oliveira, assessor na Casa Civil. Filho do jornalista Baltazar Eustáquio de Oliveira, o veterano Taquinho da Tribuna do Norte de Apucarana, havia sido nomeado em novembro de 2016 na coordenação do escritório regional da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) em Apucarana, no lugar do ex-vereador Ricardo Lima, filho do ex-vereador Gilberto Cordeiro de Lima, que agora deve retornar ao cargo. (Foto revista Frizz)

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