O que a mata pede de presente

Leitor aproveita o Dia Mundial do Meio Ambiente para pedir providências permanentes para a mata ciliar que margeia os córregos Cleópatra e Beth, na rua Heleno da Silva, Jardim Alamar, em Maringá.

“Sempre encontro moradores daquela região e compartilho a tristeza do abandono daquele belo fundo de vale. Eu caminho com meu cachorro nessa área há mais de 4 anos e sempre apresentou problemas como queimadas, falta de roçadas, dificuldades na formação das árvores, depósito a céu aberto de lixo e entulhos, falta de fiscalização, falta de policiamento e ponto de uso de drogas, em qualquer hora do dia”, conta.
Segundo ele, a mata gostaria de receber de presente: reposição das mudas de árvores queimadas e mortas; construção de calçamento; construção de cerca de alambrado; roçadas permanentes com objetivo de pôr fim nas queimadas e auxiliar no crescimento das árvores; fiscalização permanente para acabar com o lixo e entulho; patrulhamento para inibir o uso de drogas; e cumprimento do compromisso do IAP, referente ao corte de árvores nativas, assumido em 2014.
PS – O triste episódio de 2014 foi levantado neste modesto blog, e, vejam só, a derrubada teve todo o empenho do hoje presidente do IAP, Paulino Mexia.

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