Dez meses depois, CAT do Parque do Ingá passará por nova reforma

Algumas pessoas preferem cobrar políticos de outras plagas, quanto há muito material por aqui para ser explorado. Vejam o caso do CAT, localizado no Parque do Ingá.

O Centro de Apoio ao Turista – que não fica localizado na entrada do parque, como deveria ser, e sim no meio da mata – foi ‘inaugurado’ em novembro do ano eleitoral de 2016. O convênio foi firmado no último dia da segunda gestão Silvio Barros II, e os recursos viabilizados pela senadora Marta Suplicy – quatro anos antes.
Não bastasse a demora na entrega da obra, apenas dois meses após sua inauguração, com a presença do então prefeito Carlos Roberto Pupin et caterva, o local foi interditado, por conta das infiltrações nas salas do subsolo, queda de gesso no forro do anfiteatro e entrada de água da chuva pela porta principal.
Em 8 de agosto, depois das reformas, o local entrou oficialmente em funcionamento.
Até semanas atrás o local estava sendo aproveitado, principalmente, para reuniões na área do meio ambiente, com funcionário à disposição dos turistas. O Parque do Ingá é o local que mais atrai turistas, com média superior a 10 mil pessoas aos domingos, por exemplo.
E não é que o CAT, que custou mais de R$ 813 mil, voltou a ser interditado? Há cerca de vinte dias o teto voltou a cair. A obra construída na última gestão do PP, com recursos da Caixa Econômica Federal, só funcionou dez meses desde que foi ‘inaugurada’. Ainda não há previsão sobre a nova reforma para que volte a funcionar.

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