Agradeço ao amigo…

…Aparecido Baptista, a quem ainda não conheço pessoalmente, por falta de oportunidade para um café, para o qual já o convidei, sem êxito, ainda. Ele postou um texto, como comentário em postagem que fizemos sobre recente viagem a Portugal e Espanha, que vale a pena repartir com os leitores:

‘É normal querermos que os outros saibam de nossas conquistas pessoais e daquelas das pessoas que amamos, uma vez que, da mesma forma que a tristeza, a alegria costuma ficar estampada em nossos semblantes. Existem momentos tão intensamente felizes na nossa vida que mal cabemos em nós de tanto contentamento e acabamos querendo contar e espalhar o quanto estamos felizes. Entretanto, sempre estaremos rodeados pela inveja e pela maldade de pessoas que não suportam ver alguém feliz, pois a felicidade lhes é tão estranha, que não são capazes de entendê-la, a ponto de fazerem de tudo para destruí-la. Não devemos temer a maldade alheia, no sentido de que ninguém é capaz de fazer conosco aquilo a que não estivermos vulneráveis. Cautela, porém, é preciso, a fim de que não tenhamos que enfrentar o pior dos outros em nossa jornada.Por mais que estejamos seguros e certos quanto às nossas convicções, haverá pessoas que tentarão nos diminuir por meio de provocações constantes e de maledicências espalhadas ao nosso redor. Incapazes de torcer pelo sucesso de ninguém – nem de si mesmas -, não se permitirão conviver com as conquistas alheias sem que tentem trazer o outro ao nível da própria escuridão emocional, muitas vezes utilizando-se de meios antiéticos e covardes.Muitas vezes, é inevitável disseminarmos pelas redes sociais o contentamento pelas nossas viagens, nossas conquistas amorosas e profissionais, pelo sucesso de nossos filhos, inclusive seria muito chato apenas postarmos lamúrias, indiretas venenosas e lamentações em nossos perfis – existem ótimos psicólogos para isso.No entanto, é necessário saber que muitos verão tudo isso como ostentação inútil, excesso de vaidade, ego inflado, ou seja, estaremos sujeitos a comentários desagradáveis sobre nós, muitos deles pelas nossas costas. (Retirado de A mente é Maravilhosa)
Meu comentário (Akino): Quem me conhece sabe que não sou de ostentar, que não gosto de aparecer. Mas me tornei um figura pública, dizem as pessoas, e de certa forma devo dar satisfação das minhas ausências, aqui no blog. Divulguei a viagem, que foi para conhecimento e sem nenhuma intenção de ostentação, pelo contrário, fiz questão de deixar claro que sou avesso as viagens, especialmente para exterior. Quem tiver cuidado de ler o texto atentamente, perceberá isso. De qualquer forma, agradeço ao Cido pelo texto, que é oportuno e confirma alguns comentários, naturalmente anônimos, como do leitor que se intitulou jornalista, que escreveu: ‘Grande merda’, e outro, irônico, mas respeitoso, pelo menos que postou: ‘okay okay, tv fama!!!! kkkkkkkkkkkkkkkk’ (sic). A todos o meu respeito, reafirmando que pretendo repartir o que apreendi de positivo, apresentando como sugestões para a administração e vereadores, e fazendo reflexões sobre a história do descobrimento da América e do Brasil.
Akino Maringá, colaborador

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