Não podemos deixar…

…a decisão ir para os pênaltis. Na gestão Ulisses/Scabora, se comparada com uma uma disputa de quartas, na Copa do Mundo, é preciso jogar com vontade para procurar decidir o jogo no tempo regulamentar, de preferência, sem prorrogação e muito menos disputas nos pênaltis.

É muito arriscado ficar cozinhando o galo, retendo a bola aqui, não dando o passe para quem pode marcar o gol. Nesse tipo de decisão tudo pode acontecer. Ulísses, como um bom treinador, precisa de uma comissão técnica de alto nível, que possa fazer a equipe jogar bem e decidir logo o jogo. Lembro, mas uma vez, que o primeiro tempo está quase terminando.
E os senhores que são secretários, diretores, gerentes,e todos os demais CCs, e pretendem continuar na disputa, lembrem-se que como numa partida eliminatória, os quatro anos passam e pode ser que não tenham oportunidade de ‘continuar jogando’. Portanto, mãos a obra, sem melindres, sem ciúmes, sem corpo mole, a não ser que sejam mercenários, ou estejam querendo entregar o jogo. Não acreditamos que haja elementos assim na equipe. Ulisses e Scabora, tenham pulso firme. Se preciso for, mexam na equipe, antes que a derrota aconteça. Não se enganem, nem tudo são flores e não podemos deixar que a cidade volte para as mãos de donos, que não sejam todos os maringaenses. No que que depender de mim, contem com ideias, sugestões e até trabalho efetivo, pois já estou ficando preocupado com o futuro. Vocês sabem que não tenho interesse pessoal algum. Que trabalho pelo bem de Maringá, sem preocupação política, financeira, ou de qualquer espécie.
Akino Maringá, colaborador

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