…, o impossível demora um pouco. Com essa frase, que li há muito, em uma pequena empresa, e já nem me lembro mais onde, talvez e outras palavras, e que segundo pesquisa na internet é slogan da US Army Service Forces, registro mais uma vez minha preocupação com a fila de espera para vagas na creche em Maringá, objeto desta postagem, e a dificuldade da Seduc em zerá-la, no atual mandato, atendendo aos anseios de pais, ainda não atendidos.

Ao agradecermos explicações que nos foram enviadas( apesar do pequeno erro de endereçamento, que não deixa mais amargo, com o Camargo), assinada pela Secretária em exercício, Maria Inez Benites Bias, Gisele Colombari Gomes, assessora educacional, em resumo dizendo que as sugestões que apresentamos, para ajudar na redução e até acabar com fila, não podem ser implementadas, reiteramos que algo precisa ser feito. Se não é possível contratar servidores, não adianta construir prédios. O que fazer com os prédios já construídos? Nada será tentado? Esperamos que a secretária titular, ausente naquele momento, salvo engano de licença médica ou recesso escolar, possa usar toda sua capacidade, inteligência, habilidade na mobilização da equipe, mantendo-a sempre unida, motivada, reconhecida, para um trabalho que é árduo difícil, mas quero crer, não impossível. Pode demorar um pouco, mas é possível fazer. A administração Ulisses/Scabora confia que a resposta será dada para os interessados, com a solução o mais rapidamente possível. Ou será que falta vontade e capacidade administrativa? A Seduc precisa de professores em sala de aula (se for possível contratar), mas a direção tem que demonstrar conhecer e aplicar princípios de administração (planejamento, organização, direção e controle). Reitero, para finalizar, que as sugestões precisam ser analisados sem ‘preconceito’ (pré-conceito), em colegiado, ouvindo toda a a equipe pois em outros municípios muitas, ou pelo menos algumas delas foram implementadas, fui informado. Que a secretária, professora Valkiria Andrade, digo, Trindade, seja mais receptiva a ideias de outros, inclusive deste modesto colaborador, que só quer o melhor para educação. Precisamos ter educação. Não sejamos sem educação.
Akino Maringá, colaborador