A verificar

Chega de Curitiba uma informação curiosa. Na sede da Copel, no elegante bairro do Batel, na Coronel Dulcídio, uma reunião sigilosa traçou novos rumos para a Copel Telecom, que é controlada pela Copel.

Segundo um dos participantes, orientação que teria vindo do Palácio Iguaçu, com as bênçãos do deputado federal Ricardo Barros, marido da governador Cida Borghetti, determinou a transferência de R$ 2,5 milhões da conta de marketing para conta de marketing de produtos. Esta operação permitiria a flexibilização de uso dos recursos mesmo em meio às proibições da legislação específica do período eleitoral.
Mas a segunda ordem é ainda mais agressiva. Determinou a realização de um estudo de uma Oferta Pública Inicial (usualmente referida como IPO, do inglês Initial Public Offering), um tipo de oferta pública em que as ações de uma empresa são vendidas ao público em geral numa bolsa de valores pela primeira vez. É o processo pelo qual uma empresa se torna numa empresa de capital aberto. Em outras palavras, uma privatização.
O estudo sugerido é para três volumes de emissão; 10%, 30% e 49%. O IPO, em um dos percentuais, seria iniciado logo após as eleições.

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