Dúvidas sobre a SBMG

Ao saber desta notícia, busquei a gravação da sessão da Câmara de Maringá onde o superintendente da SBMG a convite de vereadores – e se não me engano é a terceira em que um superintende comparece para prestar esclarecimentos (as outras duas foram nas gestões Barros/Pupin), provocadas por postagens deste modesto colaborador – e mais uma vez ficaram dúvidas, que nem os hábeis fiscalizadores atuais conseguiram esclarecer, sobretudo em relação aos controladores de voos.

Se com a dispensa de 17 controladores, tudo continua normal, em segurança, por que não continuar assim? Não haveria uma economia grande? Por que abrir uma licitação a um custo de quase R$ 3 milhões anuais? Qual a carga horária dos controladores de voo? Quantos são efetivamente necessários para operação do aeroporto? Como leigo, me parece exagerado o número de 27, salvo engano. Quantas empresas especializadas na prestação do serviço existem no Brasil? Quais aeroportos contrataram? Acredito que se gastaria menos com controladores concursados. No quadro de comissionados não há um certo exagero?
Minhas dúvidas quanto a legalidade da empresa (para mim uma sociedade de economia no papel), na verdade é uma empresa pública, permanecem. Gostaria que os ‘acionistas’, Sidnei Telles, Francisco Favoto, Orlando Chiqueto e Fernando Rezende nos esclarecessem. E mais, de quem é a propriedade do Aeroporto (terreno, instalações)? Do município de Maringá? Do estado, ou da União? Quanto vale?
Akino Maringá, colaborador

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