Assessores devem viajar com os chefes?

Lembro que nas gestões passadas, de Silvio II e Pupin, era comum viagens ao exterior, com caravanas que incluíam vereadores, secretários.

Na atual, que saiba, ainda não aconteceu nenhuma, mas lembro que, se acontecer, um secretário pode, legalmente, levar assessores, pois dentre as atribuições desses (repito aqui) está o de “acompanhar o titular do órgão em reuniões administrativas, eventos e viagens oficiais” e “representar o titular do órgão em reuniões e eventos oficiais”.
Que beleza, diria Milton Leite, uma viagem oficial ao exterior, com tudo pago com dinheiro público. Seja sincero: não dá um inveja de quem pode? Lembro que nos meus tempos de funcionário de uma estatal, viajei muito, só pelo Brasil, mas viajei, fiz cursos, ganhei diárias. Tudo legal, eu era convocado.
Voltando ao título, imagino que tem chefe que não permitiria e até proibiria assessores de viajarem, acompanharem reuniões administrativas, em eventos. Vocês não imaginam o que tem de ciumes nessa área.
Akino Maringá, colaborador

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