Ah, se fosse…

Há um ano e meio, revela Luciana Peña, a burocracia da prefeitura não deixa começar a reforma no prédio da Secretaria de Saúde, na avenida Prudente de Morais, onde tem goteiras.

Tudo bem que a Semop é considerada tartaruga de estimação, mas a coisa certamente andaria mais rápido se tratassem o caso com o mesmo desvelo e ligeireza com que o setor trata o Hospital da Criança da família Barros, construído com dinheiro público por uma ONG de Curitiba em local que deveria ser do Centro Cívico, sem licitação.

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