Milhões em dinheiro

Li no Estadão online e reproduzo: ‘Candidatos aos cargos em disputa nas eleições 2018 declararam à Justiça Eleitoral possuir R$ 304 milhões em dinheiro vivo – R$ 3 milhões mais do que no pleito de 2014 se considerado o valor nominal.

Caso fosse corrigido pela inflação acumulada no período (IPCA), o montante declarado em agosto de 2014 pelos candidatos à época equivaleria hoje a R$ 384 milhões. O dinheiro este ano está distribuído no patrimônio de 2.390 candidatos – na eleição passada, pertencia a 1.995 postulantes’.
Meu comentário (Akino): Isto não é novidade, inclusive aqui em Maringá, que já tivemos candidato a vereador, claramente não muito ligado ao mercado financeiro, declarando dinheiro vivo, até em moeda estrangeira. Quem guardaria dinheiro em casa nos dias de hoje? Por que não aplicar e ganhar rendimentos? Suspeita-se que este dinheiro não seja lá tão limpo, em muitos casos. Por essas e por outras é que penso que o real deveria ser transformado em moeda digital. Que todos os pagamentos e recebimentos, no Brasil, sejam feitos por cartões, passando por uma instituição bancária autorizada pelo Banco Central. Precisamos de algo novo.
Akino Maringá, colaborador

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